terça-feira, 27 de janeiro de 2015

A história da Pizza!!! Huum....

  A história da pizza começou com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os primeiros foram os gregos, que faziam massas a base de farinha detrigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.
  Ao contrário do conhecimento popular e do fato ser considerada tipicamente italiana, os babilônioshebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5 000 anos. A massa era chamada de "pão de abraão", era muito parecida com os pães árabes atuais e recebia o nome de piscea.
  Os fenícios, três séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e, por causa das cruzadas, essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo, em seguida, incrementada, dando origem à pizza que conhecemos hoje.
  

No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva, comuns no cotidiano da região, eram os ingredientes típicos da pizza. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto naAmérica e levado à Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época, a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito umsanduíche ou um calzone.
  A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surgiu o termo picea, na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea" indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome", principalmente a da parte mais pobre da população. Normalmente, a massa de pão recebia, como sua cobertura, toucinho, peixes fritos e queijo.
  A fama da receita correu o mundo e fez surgir a primeira pizzaria de que se tem notícia, a Port'Alba, ponto de encontro de artistas famosos da época tais como Alexandre Dumas, que, inclusive, citou variações de pizzas em suas obras.
 Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e, hoje, pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio àcolônia italiana, tornando-se, logo em seguida, parte da cultura deste país. Desde 1985, comemora-se o dia da pizza no dia 10 de julho.
  Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas' começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, escrito por Geraldo Sesso Jr., o napolitano Carmino Corvino, o dom Carmenielo, dono da já extinta Cantina Santa Genoveva, instalada na esquina da Avenida Rangel Pestana com a Rua Monsenhor Anacleto, inaugurada em 1910, passou a oferecer as primeiras pizzas da cidade.
  Aos poucos, a pizza foi-se disseminando pela cidade de São Paulo, sendo abertas novas cantinas. As pizzas foram ganhando coberturas cada vez mais diversificadas e até mesmo criativas. No princípio, seguindo a tradição italiana, as de muçarela e anchova eram as mais presentes, mas, à medida que hortaliças e embutidos tornavam-se mais acessíveis no país, a criatividade dos brasileiros fez surgir as mais diversas pizzas.
  

Tipos de Pizza Salgada

  • Marguerita;
  • Mozzarella;
  • Portuguesa;
  • Calabresa;
  • Toscana;
  • Pepperoni;
  • Quatro Queijos;
  • Pomodoro;
  • Aliche;
  • Brócolis.         
Tipos de Pizza Doce
  • Romeu e Julieta;
  • Beijinho;
  • Brigadeiro;
  • Brigadeiro com Morango;
    


  





sábado, 17 de janeiro de 2015

Consumidor terá de separar o lixo entre sacola verde e cinza em São Paulo!!!

   A Prefeitura de São Paulo divulgou nesta quinta-feira (15) uma resolução trazendo mais detalhes sobre as novas regras para a distribuição de sacolinhas para embalar as compras nos estabelecimentos comerciais da cidade. 
   O prefeito Fernando Haddad já havia publicado um decreto na semana passada informando que a partir de 5 de fevereiro o comércio local terá de distribuir sacolas verdes padronizadas e que os consumidores só poderão usá-las para o descarte de lixo seco. 
   Maiores detalhes como o tamanho das sacolas e métodos de fiscalização, no entanto, haviam ficado superficiais na primeira comunicação do prefeito sobre o assunto. 
   Agora, a autoridade municipal explicou que haverá uma sacola verde (para o lixo reciclável, como metal, papel, plástico e vidro) e uma cinza, destinada ao descarte do lixo comum (como restos de comida, papel higiênico, bitucas de cigarro, fraldas e lâmpadas). 
   As novas sacolas verdes padronizadas só poderão ser reutilizadas para o descarte de lixo reciclável, de modo que sejam reconhecidas pela coleta e encaminhadas às centrais de triagem. O resíduo orgânico não poderá entrar na nova sacola verde. 


 
 As embalagens verdes serão recolhidas pelo programa de coleta seletiva, enquanto as cinzas irão para a coleta convencional. Ambas deverão ser fabricadas de materiais de fontes renováveis. As sacolinhas plásticas brancas tradicionais ficam proibidas. 
   Na semana passada, o prefeito não havia deixado claro que a sacola cinza seria introduzida a partir do dia 5 de fevereiro. Haddad citava apenas a embalagem verde. Mais informações sobre a fiscalização também foram divulgadas pela prefeitura. 
   O consumidor que descumprir a regra, ou seja, que colocar lixo orgânico na sacola verde, poderá receber advertência, segundo o prefeito. Em caso de reincidência, poderá ter de pagar multa entre R$ 50 e R$ 500. 
  Para os comerciantes que desrespeitarem a lei, a multa varia de R$ 500 a R$ 2 milhões. A fiscalização será feita por amostragem e a partir de denúncias.


O que é Arte de Rua(Arte Urbana)?

   Arte Urbana ou street art é a expressão que se refere a manifestações artísticas desenvolvidas no espaço público.
   A arte urbana engloba todo o tipo de arte expressada na rua e normalmente descreve o trabalho de pessoas que desenvolveram um modo de expressão artística mediante o uso de diversas técnicas alternativas como moldes, pôsteres, adesivos, murais e grafite entre as mais importantes também tem o movimento hip hop que traz também essas formas artísticas citadas a cima. Em geral traz uma nova forma de comunicação através de texto, conteúdo e opinião social.
   A história do Grafite no Brasil surgiu na década de 70, precisamente na cidade de São Paulo, época conturbada da história do Brasil, silenciada pela censura com a chegada dos militares no poder.
   Paralelamente ao movimento que despontava em Nova Iorque, o grafite surge no cenário da metrópole brasileira como uma arte transgressora, a linguagem da rua, da marginalidade, que não pede licença e que grita nas paredes da cidade os incômodos de uma geração.
   A partir disso, a arte de grafitar se transforma num importante veículo de comunicação urbano, corroborando, de alguma maneira, a existência de outras vozes, de outros sujeitos históricos e ativos que participam da cidade.
   A partir disso, importante ressaltar que o grafite, inicialmente, foi uma arte caracterizada pela autoria anônima, em que o grafiteiro ou "writer" transformava a cidade num importante suporte de comunicação artística sem delimitação de espaço, mensagem ou mensageiro.
   Portanto, o que importava naquele momento, era a arte em si e não o nome de seu autor. Por esse motivo, os ditos "cânones" são retirados de sua posição central e imperativa para dar lugar a uma arte de todos e para todos; arte da rua, na rua e para a rua; arte da cidade, na cidade e para a cidade: o grafite. Nesse sentido, a arte se funde com a vida do cidadão da metrópole através do movimento mútuo de transformação e de identificação de seus sujeitos
   Assim, desde a década de 70 no Brasil, os grafiteiros se apropriaram do espaço público a fim de transmitirem mensagens de cunho político, social, cultural, humanitário e, sobretudo, artístico. Assim, a arte nesse momento, passa a ser não somente vista dentro dos museus ou dos centros culturais, mas, sobretudo, nas paredes das ruas, nos túneis, nos prédios da cidade.
   Com efeito, o grafite é definido mais que uma linguagem artística, torna-se assim, um importante instrumento de protesto e de transgressão dos valores estabelecidos; em outras palavras, nasce uma nova forma de ocupação do espaço urbano e da percepção artística. De acordo com Celia Maria Antonacci Ramos, doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP, a arte do grafite é acima de tudo, a arte da cidade e do público que nela vive:
   "Grafite: grande canal de comunicação, sem conexão com fibra ótica ou cabo elétrico, mas conectado diretamente com a cidade, com o público, com o aqui e agora. O grafite está na cidade, no espaço público, não tem proprietário nem vigia. Na carona dos grafites há sempre os rabiscos aleatórios, as mensagens de amor, as pichações políticas e os anúncios publicitários. Os grafites criados nos “udigrúdi” das cidades levaram o ocidente a presenciar pública e anonimamente o questionamento de muitos de seus valores estabelecidos, entre eles o da ocupação dos espaços da cidade e o da apresentação e valoração da arte. Se uma nova forma de política emerge desse contexto com ela uma nova forma comunicação e de arte."
   Sem espanto, a arte do grafite, possibilitou a comunicação entre todos os moradores da cidade, a união de muitas culturas que coexistem; em outras palavras, permitiu a fusão entre o centro e a periferia.
   No Brasil, essa arte disseminou-se rapidamente pelo país e, hoje em dia, segundo estudiosos do tema, o grafite brasileiro é considerado um dos melhores do mundo. Alguns nomes de destaque no cenário nacional e internacional são: Eduardo Kobra, Alex Hornest, Alessandro Vallauri, Ramon Martins, Gustavo e Otávio Pandolfo (os gêmeos).

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Onça pintada!!!

   A onça-pintada (nome científico: Panthera onca), também conhecida por pintada, onça-verdadeira, jaguar, jaguarapinima, jaguaretê, acanguçu, canguçu, tigre e onça-preta (somente no caso dos indivíduos melânicos), é uma espécie de mamífero carnívoro da família Felidae encontrada nas Américas. É o terceiro maior felino do mundo, após o tigre e o leão, e o maior do continente americano. Ocorria nas regiões quentes e temperadas, desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina, estando, hoje, porém, extinta em diversas partes dessa região. Nos Estados Unidos, por exemplo, está extinto desde o início do século XX, apesar de relatos de que possivelmente ainda ocorre no Arizona.
   Se assemelha ao leopardo fisicamente, se diferindo desse, porém, pelo padrão de manchas na pele e pelo tamanho maior. As características do seu comportamento e do seu habitat são mais próximas às do tigre. Pode ser encontrada principalmente em ambientes de florestas tropicais, mas também é encontrada em ambientes mais abertos. A onça-pintada está fortemente associada com a presença de água e é notável, juntamente com o tigre, como um felino que gosta de nadar. É, geralmente, solitária. É um importante predador, desempenhando um papel na estabilização dos ecossistemas e na regulação das populações de espécies de presas. Tem uma mordida excepcionalmente poderosa, mesmo em relação aos outros grandes felinos. Isso permite que ela fure a casca dura de répteis como a tartaruga e de utilizar um método de matar incomum: ela morde diretamente através do crânio da presa entre os ouvidos, uma mordida fatal no cérebro.
   Seu número está em queda e a espécie está ameaçada de extinção, principalmente por causa da perda e da fragmentação do seu habitat. Embora o comércio internacional de onças ou de suas partes esteja proibida, o felino ainda é frequentemente morto por seres humanos, particularmente em conflito com fazendeiros e agricultores na América do Sul. Apesar de reduzida, sua distribuição geográfica ainda é ampla. Ela faz parte da mitologia de diversas culturas indígenas americanas, incluindo a dos maias, astecas e guarani. Na mitologia maia, apesar de ter sido cotada como um animal sagrado, era caçada em cerimônias de iniciação dos homens como guerreiros.

Capas para Facebook!!!

    Oiiii gente, aqui vocês vão ver diversas capas bem legais e femininas pra vocês colocarem no facebook, espero que gostem....





























Gostaram meninas???? E não tem só estas, tem muito mais......

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

O que é Arte Naïf ?

    O desejo espontâneo de desenhar e pintar existe desde os primórdios da civilização humana, sendo o seu mais reconhecido exemplo as “pinturas rupestres”.
    O termo Arte Naïf foi pela primeira vez utilizado, no virar do século XIX, para identificar a obra de Henri Rousseau, pintor autodidacta admirado pela vanguarda artística dessa época, que incluía génios como Picasso, Matisse e Paul Gauguin, entre outros.
    Com esta génese, a Arte Naïf começou a afirmar-se como uma corrente que aborda os contextos artísticos de modo espontâneo e com plena liberdade estética e de expressão e os seus seguidores definem-na hoje como “a arte livre de convenções”.
  












    A Arte Naïf é concebida e produzida por artistas sem preparação académica específica e sem a “obrigação” de terem de utilizar técnicas elaboradas e abordagens temáticas e cromáticas convencionais nos trabalhos que executam. Isto não significa que não estudem e aperfeiçoem de modo autodidáctico e experimental o desenvolvimento das suas obras, e não implica que a exigência de qualidade das mesmas seja inferior. A capacidade artística é um dom inato no ser humano e não existem técnicas, regras ou dogmas que, quando ele realmente está presente, lhe possam atrofiar qualidade e retirar valor.
  A Arte Naïf não se enquadra também na designação de Arte Popular, diferindo dela na medida em que se trata de um trabalho de criação individual que apresenta peças artísticas únicas e originais.
  Caracteriza-se em termos gerais por uma aparente simplicidade e pela liberdade que o autor tem para relacionar ou desagregar, a seu belo prazer, determinados elementos considerados formais; a inexistência de perspectiva, a desregulação da composição, a irrealidade dos factos ou a aplicação de paletas de cores chocantes. A Arte Naïf exprime ainda, de um modo geral, alegria, felicidade, espontaneidade e imaginários complexos, resultando, às vezes, todo este conjunto numa beleza aparentemente desequilibrada mas sempre muito sugestiva.
  Alguns críticos afirmam que, contrastando com os “académicos”, que pintam com o cérebro, os “ingénuos” pintam só com a alma. Esta parece ser a verdadeira essência do Naïf, claramente o estilo de quem já nasce com o dom de ser artista.


    

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Produção das latinhas de alumínio

  Cinco toneladas de bauxita acabam em uma tonelada de alumínio. Para esse processo acontecer, há uma longa etapa que passa ainda por um outro ciclo que é da alumina.

  A grosso modo o processo de produção do alumínio é dividido em três etapas.
  Extração da bauxita – que se resume a extração, compactação e secagem do produto.
  Transformação em alumina – Dessa bauxita vai ser retirada a alumina, uma espécie de pó branco. Esse processo conta com o uso de produtos químicos como a soda cáustica, secagem, filtragem e redução. A redução é feita através de um processo de eletrólise, processo que por meio elétrico separa componentes químicos.
Transformação em lingotes – A alumina é processada junto com outros elementos químicos. Há também a ação de eletricidade e fundição para que surjam os lingotes ou chapas de alumínio, estas últimas usadas para fazer latas. Com extremo grau de pureza, cerca de 98%, o alumínio segue para as mais diversas indústrias que o moldam, de acordo com o que desejam.
Como estamos falando de lata, vamos a segunda etapa desse ciclo que quando a chapa torna-se lata. São sete passos básicos.
Prensagem – Os rolos de chapas de alumínio são cortados e tomam o formato de pequenos copos.
Afinando – Em outro equipamento de pressão, esses copos são esticados, diminuindo sua espessura e aumentando sua altura.
Limpando – Essas latas são esterelizadas e secadas por dentro e por fora.
Rotulando – Os rótulos das latas são feitos através de um processo chamado flexografia, uma espécie de xilografia sofisticada.
Revestimento interno – Um spray cria uma película amplia a higienização interna da lata.
Moldagem do pescoço – Nessa etapa é feita uma pequena dobra aonde será colocada a tampa da latinha.
Colocação da tampa – A tampa é finalmente fixada junto com o seu anel e rebite que serão fixados após o preenchimento do conteúdo.


 Veja esse processo com mais detalhes e melhores explicações nesses dois vídeos a seguir, que mostram a produção das latinhas de alumínio:

Fonte Arco-Íris Lunar: A mais longa do mundo

    Oi, oi, v ocê gostaria de estar "no meio" da cachoeira, onde a água jorra da direita e da esquerda, brilhando com todas as co...