sábado, 22 de novembro de 2014

De onde surgiu o Mousse?

    A origem exata do mousse é desconhecida mas quando chefs espanhóis apresentaram aos franceses o chocolate (inicio do século XVII) era só uma questão de tempo para que fizessem a mistura do mousse que surgiu na França no século XVIII com o chocolate fazendo surgir o “mousse au chocolat”. Mousse é a palavra francesa para“espuma” que consiste em uma sobremesa cremosa e aerada, servida gelada.
    Sua história começa na França no inicio do século XX, sendo o mousse de chocolate uma das principais sobremesas servidas na França, você pode encontrá-la num simples café e nos melhores restaurantes. Sua receita teria sido inventada pelo artista francês Henri de Toulouse-Lautrec, que originalmente chamava a receita de “Maionese de chocolate”. Em 1977, em Nova York, o chef Michel Fitoussi criou uma mousse de chocolate branco, que por um tempo foi extremamente popular e até então só havia se usado mousse feito com chocolate amargo, agora já se encontra dos dois tipos, apesar de na França a preferência ser do amargo.

  
    Existem muitas histórias quanto a origem da palavra mousse, conta-se que na Roma antiga existia uma mistura de mel com vinho chamada de muslum. Com as modificações do latim a palavra transformou-se em mulsa. Em francês transformou-se em mousse, que tem como significado algo leve e espumoso, mas com a textura estável.
    Existem muitas maneiras de se preparar um mousse, a mais comum é usando clara de neves batida ou creme de leite batido.
    Hoje existem muitas variações de mousse podendo a mousse ser salgada como por exemplo: mousse de alho poró, mousse de ricota, mousse de tomate seco, mousse de milho, mousse de palmito, mousse de gorgonzola..., e mais uma infinidade de sabores. 
    Hoje também existem muitas variações de mousse podendo a mousse ser doce como por exemplo: mousse de Morango, mousse de chocolate, mousse de coco, mousse de maracujá, mousse de limão, mousse de frutas..., e mais uma infinidade de sabores

Por quê algumas aves voam em bando formando um V ?

    Elas parecem ter ensaiado.Mas é claro que isso não acontece.Quem nunca viu ao vivo já observou em filmes e desenhos animados aquele bando de aves voando em "V".Segundo os especialistas, esta característica de vôo é observada com mais freqüência em:Gansos, Pelicanos, Biguás e Grous.Ao contrário do que algumas pessoas acreditam, nem sempre que voam assim estão migrando.Nos arredores da Barra da Tijuca, na cidade do Rio de Janeiro, por exemplo, é comum ver as aves voando das lagoas para as ilhas em "V" ou em fila indiana.

    Há duas explicações para a escolha dessa formação de  vôo pelas aves.A primeira consiste na economia de energia que ela proporciona.Atrás do corpo da ave e, principalmente, das pontas de suas asas, o ar se move de uma forma desordenada  , conhecida como turbulência.Acontece que a resistência do ar é menor nessas zonas e, portanto, é vantajoso para as aves voar atrás da ave dianteira ou da ponta de sua asa.Ou seja: Ao voarem dessa forma, as aves poupariam energia, se esforçariam menos, porque estariam se beneficiando do deslocamento de ar causado pelas outras aves.Assim elas fariam uma economia de energia considerável em vôos de longa distância.
    Mas não é só.Se todas as aves voam de um mesmo lado, elas se beneficiam ainda mais da turbulência gerada pelas aves que estão na frente.Por isso, aparecem duas fileiras, uma de cada lado do líder do bando, isto é, do pássaro que ocupa a posição de vértice do "V", onde não há nenhum companheiro à frente.Aliás, por falar nele...Se a ave que está atrás se beneficia pelo movimento de sua vizinha da frente, é uma desvantagem ser líder.De alguma maneira, as aves devem ter essa percepção porque é constante a substituição do líder.

    Essa é a primeira explicação para o vôo em V.E a segunda?O que diz?Ela sustenta que esse tipo de vôo proporcionaria aos integrantes do bando um melhor controle visual do deslocamento, pois, em qualquer posição dentro do V uma ave só teria em seu campo de visão outra ave, e não várias.Isso facilitaria tosos os aspectos do vôo.Os aviões militares de caça, por exemplo, voam nesse mesmo tipo de formação, justamente para ter um melhor campo de visão e poder avistar outros aviões do mesmo grupo.
    Essas duas explicações não são excludentes.É bem possível que seja uma combinação das duas o que torna o vôo em V favorável para algumas aves.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Lula - Colossal

    lula-colossal (Mesonychoteuthis hamiltoni) é provavelmente a maior espécie de lula existente, e o único membro do gênero Mesonychoteuthis. A lula-colossal é considerada o maior invertebrado em termos de massa do planeta de que se tem conhecimento, podendo ultrapassar os 15 metros de comprimento.
    O Mesonychoteuthis hamiltoni possui a maior cabeça de todos os tipos de lulas, excedendo até o do Architeuthis no tamanho e na robustez. A lula-colossal também possui os maiores olhos no reino animal chegando ao tamanho de um prato. Dispõe de dois bicos enormes e afiados, e garras giratórias em forma de ganchos, profundamente fixados em seus tentáculos.
 


    Habita as profundezas do Oceano Antártico.
    Pouco se sabe sobre a vida desta criatura. É caçadora como outras lulas e no mar profundo se utiliza da bioluminescência para encontrar a presa. Baseado na captação do bico das lulas em estômagos do cachalote, estima-se o tamanho de animais adultos (já que poucos foram capturados) e alguns hábitos como a vida na profundidade de pelo menos 22 metros, no caso de adultos, enquanto os mais jovens a cerca de 10 metros.
    Muitos cachalotes carregam cicatrizes causadas pelos tentáculos da lula-colossal, que possuem ganchos em vez de ventosas que podem causar feridas profundas. A lula-colossal é uma das principais presas para os cachalotes que se alimentam no Oceano Antártico; 14% dos tentáculos de lula encontrados nestas baleias são da lula-colossal.


    Pescadores da Nova Zelândia encontraram em águas antárticas uma lula-colossal com mais de 14 metros de comprimento. O molusco que pesava 495 quilos tinha olhos do diâmetro de pratos de comida. O animal foi fisgado por acidente, trazido a bordo e conservado no gelo, sendo enviado para estudo na Universidade de Tecnologia de Auckland,Nova Zelândia. Esse maior exemplo de lula-colossal já encontrado está exposto no Museu da Nova Zelândia Te Papa Tongarewa em Wellington.
    A lula colossal, ao contrário das lulas-gigantes (Architetus) à medida que cresce vai adquirindo uma forma redonda em sua cabeça. Os tentáculos da lula-colossal são grandes para agarrarem a presa no gélido mar de Ross. Então o corpo apenas flutua, enquanto seus tentáculos buscam uma presa. Por esta capacidade de flutuar, as lulas moribundas sobem até a superfície. Essa é uma forma muito comum de se encontrar lulas gigantes ou colossais.nhecimento, podendo ultrapassar os 15 metros de comprimento.
 

    Quando nos referimos a tamanho, é importante diferenciar o tamanho total e o tamanho do manto. O tamanho total se refere ao tamanho do manto (a "cabeça" da lula) acrescido do tamanho dos tentáculos. Esta medida não é das melhores, porque o animal pode ser esticado, alterando assim o tamanho. Há notícias de que a primeira Architeuthys spp descrita, encontrada encalhada numa praia, tinha 22 metros, exatamente pela elasticidade dos tentáculos, por isso é importante que não se analise as informações parcialmente. O manto é uma das melhores medidas, se refere apenas à "cabeça" da lula.

Fonte Arco-Íris Lunar: A mais longa do mundo

    Oi, oi, v ocê gostaria de estar "no meio" da cachoeira, onde a água jorra da direita e da esquerda, brilhando com todas as co...